A obra "Ana Lúcia", de Raphael Andrade, fala sobre o leitor querer e tentar ter uma vida de realizações, sem atropelos e acima de tudo, sem graves percalços. No entanto, na visão do autor, isso é praticamente impossível, razão pela qual o leitor precisa frequentemente fazer "correções de rota", que muitas vezes, podem se chocar com valores há muito arraigados.
O autor diz que questionar e repensar esses valores pode ser necessário, muitas vezes, com consequências que saem do seu controle. Essa é a premissa deste livro, que mostra como a falta de oportunidades, o abuso, o desrespeito ao ser humano e preconceitos podem destruir vidas e provocar tragédias.
O autor reforça que o conceito que ele quer passar com este livro é para o leitor abrir os olhos quanto à necessidade de sempre estar disposto a entender e ajudar o outro, levando em conta os diferentes contextos das situações, bem como abrir a mente para reavaliar conceitos, muitas vezes, bastante pré-definidos.
Raphael Andrade é: mineiro de nascimento e capixaba de criação. Servidor na Universidade Federal do Espírito Santo. Diz que não gosta de se colocar em caixinhas e que tem opiniões que fluem para os mais variados espectros econômicos, políticos e sociais.
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