Viver bem, com saúde, é o desejo de qualquer pessoa. Por isso, cada vez mais, terapias complementares visam auxiliar na realização deste objetivo, proporcionando ao paciente melhor qualidade de vida. Dentre essas terapias, uma delas é a ortomolecular: uma abordagem que procura o equilíbrio bioquímico no corpo, com foco na saúde do indivíduo, balanceando os níveis de substâncias existentes no organismo.
A especialidade pode ser aplicada para diversas patologias, por meio da modulação de substâncias antioxidantes e uso de fitoterápicos, que corrigirão as moléculas do organismo, visando tratamentos preventivos e curativos.
A principal característica da terapia ortomolecular é a avaliação do indivíduo de maneira global - e não apenas análise de sua patologia. Identificar o mais precocemente o possível estresse oxidante que está acontecendo no organismo do paciente, é o que proporciona um tratamento ainda mais efetivo. É o que explica o médico Sebastião Rocha, da clínica Hígidus, em Brasília. “Se o paciente tem insuficiência de zinco, vamos repor este componente. Se ocorrer uma alteração do ferro, restabelecemos o nível aumentando ou diminuindo. Tudo vai depender da disfunção do paciente”, explica.
O tratamento é feito após uma avaliação física em que o médico irá investigar o que não está em equilíbrio no corpo. Então, são requisitados vários exames e requer um acompanhamento próximo do profissional que irá realizar o tratamento. Por isso, é importante que o procedimento seja feito com profissionais de confiança em clínicas especializadas, em que ele irá acompanhar minuciosamente o quadro clínico do paciente, oferecendo o melhor tratamento de acordo com a necessidade.
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