Paula tem 28 anos, e é natural de Jacundá, no Pará. Biomédica, ela trabalha em um laboratório de análises clínicas de sua cidade.
Aos 16 anos, saiu da cidade para estudar em Goiânia e, aos 20, voltou para a terra natal em função das responsabilidades que tinha em casa. Tem muito orgulho de sempre ter cuidado da mãe e de ter pagado a faculdade do irmão. Depois de um namoro de seis anos, está curtindo a solteirice.
Paula destaca como características próprias a alegria e o jeito brincalhão. “Dançar para mim é uma terapia”, conta sobre seu hobby favorito. Tagarela, Paula revela que opina até quando não está diretamente envolvida na situação. Diz ser briguenta e emocionada, mas afirma que com ela “não tem tempo ruim”.
Ela afirma ainda que não gosta de gente que reclama de tudo, e diz que, se mexerem com quem ela gosta, vira “bicho”.
Ao mesmo tempo, considera-se gentil, carinhosa e doce: “Não é porque sou forte que não tenho minhas fragilidades”. Diz que se encanta e se deslumbra muito fácil com as coisas e ama se conectar com as pessoas.
Paula ainda afirma que, no passado, se contentaria com a experiência de participar do programa, mas hoje, acredita que o reality é uma competição valendo tudo ou nada. “Tem gente que quer fama, quer mudar o mundo inteiro; eu só quero esse dinheiro para mudar de vida.”
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