Fazendo a versão do ditado popular, ‘quem tem um torcedor como o cantor britânico Mick Jagger não precisa de inimigo’, ou pode contar que a derrota é praticamente certa.
A fama do vocalista dos Rolling Stones voltou à tona na derrota da candidata democrata, Kamala Harris para o republicano Donald Trump, nas eleições americanas, nesta quarta-feira (6).
Jagger havia feito uma postagem em suas redes sociais, dizendo que ele e seus filhos iriam votar em Kamala Harris. Após a derrota da democrata, o cantor apagou a postagem, mas já era tarde e os seguidores relembraram sua fama de pé frio.
Na realidade, essa “maldição” vem desde a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, quando declarou torcida para a seleção dos Estados Unidos contra a de Gana, mas foi derrotada e desclassificada da competição.
Outra situação semelhante aconteceu na Copa de 2014, no Brasil, quando Mick Jagger esteve com o filho que teve com a brasileira Luciana Gimenez no Mineirão, torcendo pela seleção brasileira contra a Alemanha, pelas oitavas de final. No final, o fatídico 7 a1 dos alemães.
Na mesma Copa, Jagger havia declarado que a Argentina apresentava o melhor futebol e, possivelmente, seria a campeã do torneio. Mas, na final, os Hermanos foram derrotados pelos alemães que conquistaram o tetracampeonato.
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