Mais de 1.500 alunos foram beneficiados com a reconstrução da Escola Estadual João Nelson dos Prazeres Henrique, em Canaã dos Carajás. A unidade educacional atende estudantes do Ensino Médio regular, nos turnos manhã, tarde e noite e, também, oferece a EJA (Educação de Jovens e Adultos) e o Some (Sistema de Organização Modular de Ensino). O novo prédio escolar foi entregue pelo governo do Estado, em outubro de 2023.
“Os ventiladores não pegavam, era muito abafado e calor. Isso prejudicava até na hora da aprendizagem. Tudo melhorou, temos salas climatizadas, ajuda na aprendizagem do estudo”, disse a Vaneila Alves, aluna da 3ª série do ensino médio.
Com a revitalização predial, os alunos agora contam com salas de aulas climatizadas, biblioteca, laboratório de informática, laboratório multidisciplinar e sala de vídeo, todos os espaços ajudam a melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
Com investimento de R$ 4.5 milhões, a obra foi uma parceria entre o governo do Estado e a prefeitura, que beneficiou toda a comunidade escolar. Os serviços executados no prédio escolar também contemplaram uma nova sala da coordenação, despensa, refeitório, copa, banheiros masculino e feminino e coordenação pedagógica.
Há 14 anos ministrando aula na escola, o professor Helson Luiz dos Anjos comemora as novas instalações para o desenvolvimento educacional. “Com a reforma temos um ambiente totalmente diferente: tem uma sala de aula mais adequada para o processo de ensino e aprendizagem, e climatizada. A comunidade escolar está muito mais participativa”, destcacou o professor.
Para as aulas de educação física e atividades extraclasse, o novo espaço conta com quadra poliesportiva coberta com arquibancadas e vestiário, novas instalações elétrica e hidrossanitária. A unidade recebeu também kit com geladeira, freezer e computador para reforçar a infraestrutura. “A opinião das pessoas vem mudando a partir do momento que viram a nova Escola João Nelson - com a reforma”, destacou o professor.
Estrutura precária - Helson Luiz dos Anjos lembra bem como eram as condições de trabalho. “Antes da reforma, tinha uma condição insalubre, nessa sala de aula era insuportável a temperatura. Aqui, sem a climatização, era insuportável, então procuramos alternativas para trabalhar fora da sala de aula”, disse.
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